sexta-feira, 15 de abril de 2011

(Sem título)

E agora o pseudo-poeta veio aclamar em seu coração.
Tarde demais ou não, ele veio.
Espaço vital.
Em suas palavras, espaços preenchidos.
Em seus versos, métricas medidas.
Estrofes maiores, menores.
Simbolismos, arcadismos.
Naturalismos, romantismos.

Era o fim contemporâneo, mas ele chegou.

Lembrança, desejo. Máquina do tempo.

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